Que absurdo
Trinta anos após a realização da primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Eco-92, um dos cartões-postais do Rio de Janeiro ainda agoniza. Diariamente, a Baía de Guanabara recebe 98 toneladas de lixo, segundo levantamento da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
Para agravar a situação, há quatro meses o lixo despejado na Baía não estava sendo recolhido, pois a operação das ecobarreiras, equipamentos que realizam essa limpeza, estava interrompida desde fevereiro. Segundo o Instituto do Meio Ambiente, a razão foi o término do contrato com a a empresa responsável pela operação.