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Curso para celular
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Crônicas do dia a dia
Esse Veríssimo é genial…
“Eu tomo um remédio para controlar a pressão.
Cada dia que vou comprar o dito cujo, o preço aumenta.
Controlar a pressão é mole. Quero ver é controlar o ‘preção.’
Tô sofrendo de ‘preção’ alto.
O médico mandou cortar o sal. Comecei cortando o médico, já que a consulta era salgada demais.
Para piorar, acho que tô ficando meio esquizofrênico.
Sério!
Não sei mais o que é real.
Principalmente, quando abro a carteira ou pego extrato no banco.
Não tem mais um Real.
Sem falar na minha esclerose precoce. Comecei a esquecer as coisas:
Sabe aquele carro? Esquece!
Aquela viagem? Esquece!
Tudo o que o Presidente prometeu? Esquece!
Podem dizer que sou hipocondríaco, mas acho que tô igual ao meu time:- nas últimas.
Bem, e o que dizer do carioca? Já nem liga mais pra bala perdida…
Entra por um ouvido e sai pelo outro.
Faz diferença…
‘A diferença entre o Brasil e a República Checa é que a República Checa tem o governo em Praga e o Brasil tem essa praga no governo’
‘Não tem nada pior do que ser hipocondríaco num país que não tem remédio’.”
(LUIZ FERNANDO VERÍSSIMO)
- nas últimas.
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Crítica do filme última parada 174
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Gotas de poesia
Elisa Lucinda – 7 Poemas
Libação – Elisa Lucinda
Só de Sacanagem – Elisa Lucinda – com vídeo na voz da poetaPenetração do Poema das Sete Faces
(A Carlos Drummond de Andrade)
Ele entrou em mim sem cerimônias
Meu amigo seu poema em mim se estabeleceu
Na primeira fala eu já falava como se fosse meu
O poema só existe quando pode ser do outro
Quando cabe na vida do outro
Sem serventia não há poesia não há poeta não há nada
Há apenas frases e desabafos pessoais
Me ouça, Carlos, choro toda vez que minha boca diz
A letra que eu sei que você escreveu com lágrimas
Te amo porque nunca nos vimos
E me impressiono com o estupendo conhecimento
Que temos um do outro
Carlos, me escuta
Você que dizem ter morrido
Me ressuscitou ontem à tarde
A mim a quem chamam viva
Meu coração volta a ser uma remington disposta
Aprendi outra vez com você
A ouvir o barulho das montanhas
A perceber o silêncio dos carros
Ontem decorei um poema seu
Em cinco minutos
Agora dorme, Carlos.( Elisa Lucinda )
Elisa Lucinda – 7 Poemas- Libação – Elisa Lucinda
- Só de Sacanagem – Elisa Lucinda – com vídeo na voz da poeta
Penetração do Poema das Sete Faces(A Carlos Drummond de Andrade)
Ele entrou em mim sem cerimônias
Meu amigo seu poema em mim se estabeleceu
Na primeira fala eu já falava como se fosse meu
O poema só existe quando pode ser do outro
Quando cabe na vida do outro
Sem serventia não há poesia não há poeta não há nada
Há apenas frases e desabafos pessoais
Me ouça, Carlos, choro toda vez que minha boca diz
A letra que eu sei que você escreveu com lágrimas
Te amo porque nunca nos vimos
E me impressiono com o estupendo conhecimento
Que temos um do outro
Carlos, me escuta
Você que dizem ter morrido
Me ressuscitou ontem à tarde
A mim a quem chamam viva
Meu coração volta a ser uma remington disposta
Aprendi outra vez com você
A ouvir o barulho das montanhas
A perceber o silêncio dos carros
Ontem decorei um poema seu
Em cinco minutos
Agora dorme, Carlos.( Elisa Lucinda )
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Gotas de Poesia
Nika Alves
Que somos nós?…
Que somos nós? Navios que passam um pelo outro na noite,
Cada um a vida das linhas das vigias iluminada
E cada um sabendo do outro só
que há vida lá dentro e mais nada.
Navios que se afastam
ponteados de luz na treva,
Cada um indeciso diminuindo
para cada lado do negro
Tudo mais é a noite calada e o frio que sobe do mar
Álvaro de Campos (Heterônimo de F
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Sempre o Pessoa