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Poemas Realistas
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Delírios de um Inocente
Delírios de um inocente
Felizes são os realistas
Sempre tão pessimistas
Na vida decadente
Essa é a vida de quem ama
Pois amar é dor
É viver sem cor
Principalmente quando não se tem quem se ama
A vida é feita desses delírios
Que nos mata aos poucos
Como belos tolos
Que acreditam que o amor é belo como os lírios
Sentimentos nocivos de um ser
Um idiota incompreendido
Que vive perdido
Em suas inconstantes dores
Mas ninguém sabe de seus sentimentos
Tinguem liga pras suas lágrimas
A felicidade é dos realistas
Que simplesmente vivem sem amar, e sem sofrimentos
A vida é feita desses delírios
Que nos matam aos poucos
Como belos tolos
Que acreditam que o amor é belo como os líriosmax frança da paz -
Continuando a homenagem a essa grande escritora
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Um pouco da vida, dessa grande escritora que nos deixa
ia Fagundes da Silva Telles (nascida Lygia de Azevedo Fagundes; São Paulo, 19 de abril de 1923 – São Paulo, 3 de abril de 2022), também conhecida como “a dama da literatura brasileira” e “a maior escritora brasileira viva”,[1][2][3] foi uma escritora brasileira, considerada por acadêmicos, críticos e leitores uma das mais importantes e notáveis escritoras brasileiras do século XX e da história da literatura brasileira. Além de advogada, romancista e contista, Lygia teve grande representação no pós-modernismo, e suas obras retratavam temas clássicos e universais como a morte, o amor, o medo e a loucura, além da fantasia.[4]
Nascida na cidade de São Paulo, cresceu em Sertãozinho e outras pequenas cidades do interior paulista, e desde pequena demostrou interesse pelas letras. Aos oitos anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, permanecendo lá por cinco anos. De volta a São Paulo, matriculou-se no Instituto de Educação Caetano de Campos e passou a interessar-se por literatura. Sua estreia literária foi com o livro de contos Porão e Sobrado (1938), o qual foi bem recebido pela crítica; o sucesso se repetiu com Praia Viva (1944). Após ter concluído o curso de Direito na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em 1946, onde conhecera Mário e Oswald de Andrade, Paulo Emílio Sales Gomes, entre outros, integrou a academia de letras da faculdade e colaborou com os jornais Arcádia e A Balança. No ano seguinte, ela casou-se com Gofredo Teles Júnior, com quem teve Goffredo da Silva Telles Neto, casando-se novamente em 1962 com Paulo Emílio Salles Gomes. O terceiro livro de contos dela, O Cacto Vermelho, lançado em 1949, recebeu o Prêmio Afonso Arinos, da Academia Brasileira de Letras. Seu primeiro romance, Ciranda de Pedra, publicado em 1954, foi bem recebido pela crítica e público, tornando-a nacionalmente conhecida. Em paralelo à carreira literária, ela trabalhou como Procuradora do Instituto de Previdência do Estado de São Paulo, cargo que exerceu até a aposentadoria, e foi presidente da Cinemateca Brasileira, fundada pelo marido Paulo Emílio.
A década de 1970 de suma importância para Lygia e marcou seu êxito literário e consagração internacional, dado que foi naquele período em que ela publicou algumas de suas obras mais aclamadas e prestigiadas: Antes do Baile Verde (1970), cujo conto que dá título ao livro venceu o Grande Prêmio no Concurso Internacional de Escritoras, na França; As Meninas (1973), que ganhou o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, o Prêmio Coelho Neto da Academia Brasileira de Letras e “Ficção” da Associação Paulista de Críticos de Arte; e Seminário dos Ratos (1977), pelo qual ganhou o Pen Club do Brasil. Ela ingressou na Academia Paulista de Letras em 1982, e, em 1985, ocupou a cadeira de número dezesseis da Academia Brasileira de Letras, tomando posse em 12 de maio de 1987. Naquele mesmo ano, tornou-se membro da Academia das Ciências de Lisboa. Dentre seus outros sucessos estão: Verão no Aquário (1964), Mistérios (1981), As Horas Nuas (1989) e Invenção e Memória (2000). A escrita teve seus livros traduzidos para o alemão, espanhol, francês, inglês, italiano, polonês, sueco, tcheco, além de inúmeras edições em Portugal. Encontra-se colaboração da sua autoria na revista luso-brasileira Atlântico [5].
Na 17.ª edição do Prêmio Camões, maior láurea concedida a escritores de países com o português como a língua oficial, ocorrida em 2005, Lygia foi anunciada a vencedora. Ganhadora de todos os prêmios literários importantes do Brasil, homenageada nacional e internacionalmente, tornou-se, em 2016, aos 92 anos, a primeira mulher brasileira a ter sido indicada ao prêmio Nobel de Literatura.
Índice
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Minha modesta homenagem a essa grande escritora
VAI DEIXAR SAUDADES
Morre, aos 98 anos, a escritora Lygia Fagundes Telles, acadêmica da ABL
Por Ancelmo Gois03/04/2022 • 10:36Lygia Fagundes Telles | Reprodução
Conhecida como “a dama da literatura brasileira”, a escritora paulista Lygia Fagundes da Silva Telles acaba de falecer, aos 98 anos.
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Ganhar Fla x Flu é normal
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Atualidades vamos quebrar essa polarização!!
Moro neles
Levantamento mostra o petista com 34%, cerca de três pontos percentuais à frente do presidente; Moro aparece em seguida com quase 10%
Fotos: Adriano Machado/CrusoéReceba nossa NewsletterPreencha o campo abaixo com seu melhor e-mail
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Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado neste sábado (2) mostra que Lula e Jair Bolsonaro estão tecnicamente empatados entre os eleitores de São Paulo.
O petista tem 34,1% das intenções de voto, ante 31% do presidente da República. Sergio Moro aparece em seguida com 9,7%.https://a1619caf9cc222f521f66ef438bcc2cd.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
O ex-juiz tem mais que o dobro das intenções de voto de Ciro Gomes, com 4,2%. Ele é seguido por João Doria com 3,6%.
Simone Tebet aparece com 0,8%, André Janones, 0,7% e Luiz Felipe d’Avila, 0,2%.
Na pesquisa espontânea, Lula e Bolsonaro também aparecem tecnicamente empatados com, respectivamente 21,3% contra 20,6%.Notícias relacionadas:
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